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“Atuando desde 2000 na divulgação de tecnologias para a cultura do milho”


O milho se destaca como uma das principais culturas produtoras de grãos no Brasil, sendo superado em área e produção apenas pela soja. No estado de São Paulo em 2021/22, este cereal ocupou 873 mil hectares e produz 4,3 milhões de toneladas, representando 4% da área e da produção nacional, conforme dados da CONAB.

DOENÇAS DO MILHO


Mais de 20 doenças já foram identificadas no milho no Estado de São Paulo. Estas são fatores que contribuem para a baixa produtividade, muitas vezes observada na cultura no estado e no país.

Os enfezamentos e as viroses são doenças sistêmicas e vasculares que afetam a fisiologia e a nutrição das plantas de milho. Nas últimas safras, a abrangência dessas doenças tem sido ampla e recorrente, atingindo a maioria das regiões produtoras.

As doenças foliares, como a cercosporiose, a mancha de feosféria (Phaeosphaeria), a ferrugem polissora e a ferrugem comum, podem causar sérios prejuízos econômicos na cultura do milho. O primeiro passo para prevenir perdas é a realização do manejo adequado, que implica em conhecer quais doenças são importantes na região onde está a lavoura e em saber a frequência com que ocorrem em níveis mais severos. Em seguida, o produtor deve estar ciente do nível de resistência que os híbridos utilizados apresentam em relação aos patógenos da região; deve monitorar os sintomas na lavoura; e conhecer as condições climáticas que favorecem cada doença.